Pouco distante de Pombal começei
a ficar para trás de todos chegando a não conseguir ver mais ninguem e para não
dizer que estava só, o carro de apoio ia atrás de mim.
Depois que passei de uma subida
gigantesca só imaginava das descidas que estariam a me esperar como disse que o
homem lá em Pombal. Mas antes fosse isso. Só vinham subidas e mais subidas. Era
uma atrás da outra e de descida quase não tinha. O dia já estava amanhecendo e
o carro de apoio deu uma acelerada e me deixou sozinho e mais e mais subidas
aparecendo até que já estava perto da cidade de Aparecida e passei pelo carro
de apoio e voltou a me seguir e o trâsito começava a ficar intenso. Quando
entramos em Aparecida pensei que o pessoal parou para descansar, chegamos na
saída e nem água deles, então seguimos direto, pois já conseguiamos ver a
cidade de Souza.
Acreditava que a partir de
Aparecida, não haveria mais subidas até Sousa. Quando fiz a curva a direta já
para entrar na reta de Souza encontro Didi parado nos esperando. Didi falou que
tentou seguir o ritmo do pessoal mas não aguentou e resolveu esperar, pois
estava morrendo de fome. Partimos um abacaxi e comemos umas bananas.
a linha amarela mais grossa indica a reta antes de chegar em Sousa, reta esta que possui quase 10km de exstensão |
Pense numa reta ruim de trafegar,
além do trânsito muito intenso de caminhões e motos e o acostamento não ajudava
nenhum um pouco. Depois fui ver no Google Heart que o comprimento dessa reta
passava dos 9km. E além desta reta que doia no psicológico ainda tinha uma
subida de leve o que dava mais desgosto ainda, fora isso, o acostamento que era
uma buraqueira da muléstia e não podiamos subir para a pista de rolamento, pois
o trânsito começava a ficar pesado.
"Subidas e mais subidas". Sei o significado deste 'mais' rsrsrsrsr. É dureza. Mas depois bate uma saudade danada da estrada e das dezenas de subidinhassssssss.
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